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quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

Catadores são responsáveis por 90% do lixo reciclado no Brasil

Mesmo assim, muitos desses profissionais sofrem com o preconceito e a desvalorização de seu trabalho.


Por Caio Lencioni
Sendo a cidade mais populosa do Brasil, São Paulo produz em média 20 mil toneladas de lixo todos os dias. Aproximadamente um quilo e seiscentos gramas por pessoa. De acordo com Pedro Jacobi, professor de ciência ambiental da Universidade de São Paulo (USP) e membro do conselho diretor do Greenpeace, o desafio é “produzir menos resíduos, reciclar cada vez mais e remanufaturar”.
Um grupo que passa despercebido pela sociedade e que está envolvido diretamente com o processo de reciclagem de resíduos é o dos catadores. Dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) apontam que os catadores são responsáveis por quase 90% do lixo reciclado no Brasil.
De acordo com o Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis, há 800 mil profissionais do tipo em atividade no país e aproximadamente 85 mil associados ao Movimento Nacional.
A maioria desses trabalhadores encontrou na profissão uma alternativa ao desemprego. No trimestre de julho a setembro deste ano, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) contabilizou 12,4 milhões de pessoas desempregadas em todo o país.
O caso de Euclides Filomeno, de 76 anos, reflete essa realidade. O catador, que já trabalhava como empreiteiro de obra e encanador, mora no Jardim São Luiz e se desloca até o bairro de Pinheiros para trabalhar, todos os dias. “Eu chego aqui 7h30, pego a carroça e vou até as 17h”, explica. Para Euclides, outro fator que reforça o desemprego é a idade. “Eles não dão emprego para idoso”, desabafa.
Raimundo Henrique, de 50 anos, reforça a ideia do colega de trabalho: “Vai passando o tempo e a gente fica descartável. As empresas querem pessoas mais novas”. Desempregado há dois anos, Raimundo encontrou no trabalho de catador uma oportunidade de pagar a faculdade das filhas.
Outros problemas enfrentados pelos catadores são o preconceito e a falta de respeito. Euclides relata que já foi desrespeitado várias vezes por motoristas. Na hora da reportagem, ele disse que uma moça havia acabado de xingá-lo, dizendo para ele andar na calçada. “Ela disse que pagava caro pelo direito de andar de carro na rua. Eu disse que também pagava impostos e que tinha o mesmo direito que ela”, conta.
Em relação ao peso que os catadores carregam, não há um número exato. “É entre 150 e 200 quilos, não tem um limite”, conta Euclides. Catador desde os 10 anos, Gabriel Felipe está com 32 anos atualmente e diz que, por conta do peso carregado, já sofreu um acidente grave com a carroça. “Eu não sabia distribuir bem as coisas na carroça e quando eu saí com ela (a carroça) as coisas caíram em cima de mim”, relata. Ele diz que naquele dia a carroça estava com aproximadamente 800 quilos de recicláveis.
Alguns catadores não pensam em mudar de profissão, como é o caso de José Rafael, de 66 anos, conhecido pelos colegas de trabalho como Chicão. “Eu não faço mais planos”, conta José, que se encontra em situação de rua. Ele ainda relata que é necessário trabalhar o dobro para conseguir uma boa renda e que mesmo assim não tem perspectiva de um futuro melhor. “Por mais que você se esforce, você não consegue sair do lugar”, desabafa.
O ‘Pimp my carroça’, movimento que promove a visibilidade dos catadores, realiza ações criativas com o uso do grafite para melhorar a autoestima desses trabalhadores. Só em 2016, o projeto esteve em Cuiabá, São Paulo, Bragança Paulista, Brasília e Manaus. Nos eventos, carroças, bicicletas, charretes e outros meios que os catadores usam para realizar o trabalho são restaurados e personalizados.




O projeto começou com o artista Thiago Mundano bem antes do primeiro evento do Pimp My Carroça. “A arte faz com que o catador fique menos invisível na sociedade e causa conscientização nas pessoas”, comenta Aline Silva, 27 anos, que trabalha na parte administrativa do projeto. Ela ainda aponta que a sociedade enxerga o catador como alguém marginalizado, mas que esses trabalhadores possuem uma visão empreendedora da profissão. “Alguns (catadores) chegam aqui e falam ‘futuramente quero ter meu próprio ferro velho’. Tem catador que possui uma equipe com 2, 3 carroças. É uma visão empreendedora”, explica Aline.
O conceito do Pimp My Carroça de usar o grafite como forma de melhorar a autoestima e a visibilidade dos catadores de recicláveis já serviu até de inspiração para projetos fora do Brasil. Segundo Aline, 12 países já desenvolveram iniciativas semelhantes desde a criação do projeto brasileiro. Aline também destaca que essa disseminação ocorre por meio do “boca a boca”. “Um dos eventos, que aconteceu no Afeganistão, foi por conta de outro representante do Pimp My Carroça da Colômbia. O artista do Afeganistão gostou da ideia e realizou o evento”, conta. No último domingo (17) aconteceu a terceira edição do Pimp My Carroça na cidade de Cali, na Colômbia.
Atualmente, a organização está juntando fundos para melhorar o aplicativo Cataki. O app, que já está disponível para iOS e Android, funciona como um meio de contato do catador com o gerador de resíduos. Com a tecnologia por satélite, qualquer pessoa pode identificar o catador mais próximo, fazer o contato com o mesmo e descartar o material reciclável.
Para comemorar cinco anos do projeto e ajudar na arrecadação de fundos para o aplicativo, uma loja online com quadros, minirréplicas de carroças, adesivos e camisetas foi criada.

Além dos grandes eventos, aqueles que desejam ajudar os catadores da sua região podem realizar a ação por meio do “Pimpex”. O Pimpex funciona como uma mini edição dos eventos realizados pelo projeto, em que qualquer pessoa pode entrar em contato com o Pimp My Carroça para que a organização crie uma campanha de financiamento coletivo. Assim, quando a meta do financiamento for alcançada, o idealizador do Pimpex receberá um kit para personalizar a carroça escolhida da sua região. Há também a possibilidade de ajudar sendo um voluntário da organização.
De acordo com Aline, o desafio da instituição para 2018 é conseguir parcerias para que mais catadores possam usufruir do aplicativo Cataki por meio de doações de celulares.

http://observatorio3setor.org.br/carrossel/catadores-sao-responsaveis-por-90-do-lixo-reciclado-no-brasil/



domingo, 31 de dezembro de 2017

Brasil perde R$ 120 bilhões por ano ao não reciclar lixo

   

País gera quase 80 milhões de toneladas de rejeitos anualmente e só reaproveita 3% do total. 



Custos. Natura investe em refil, desenvolvimento de produtos e negociação com fornecedores para ser ambientalmente responsável

LUDMILA PIZARRO 
A economia brasileira perde cerca de R$ 120 bilhões por ano em produtos que poderiam ser reciclados, mas são deixados no lixo. “Geramos no país quase 80 milhões de toneladas de rejeitos por ano, e reciclamos apenas 3%”, diz o especialista em economia circular e sustentabilidade e coordenador do grupo de resíduos sólidos da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Paulo Da Pieve.

Em Belo Horizonte, a reciclagem atinge 1,5% do lixo gerado, segundo o empresário Ronaldo Carvalho, da Tecscan, que produz equipamentos para processamento de resíduos sólidos. Esse é um dos desafios que as empresas brasileiras enfrentam para se tornarem mais sustentáveis ambientalmente. “Falta investimento na indústria de reciclagem. A oferta pequena acaba encarecendo o produto”, diz Da Pieve.

Outro problema é a queda do preço do petróleo no mundo, o que faz com que a matéria prima nova fique tão ou mais barata que o produto reciclado. “A dispersão dos materiais pós-consumo onera a etapa de logística reversa, prejudicando ainda mais a competitividade desses materiais. Para piorar, os plásticos derivados de insumos petroquímicos ficaram mais competitivos com a queda do preço do barril de petróleo, o que torna menos vantajoso o uso de material reciclado”, explica o gerente de sustentabilidade da Natura, Keyvan Macedo.

Em outros países, como a Alemanha – que desde 2010 já recicla mais de 50% do seu lixo –, existem subsídios para as empresas que utilizam material reciclado. “No Brasil não tem incentivo. Pelo contrário, tem uma tributação que o encarece. O imposto incide no produto quando ele é matéria prima e depois, quando é reciclado”, diz Da Pieve. Segundo Carvalho, no caso do plástico, chegam a incidir oito impostos. “Não existe o incentivo fiscal necessário para estimular o desenvolvimento dessa cadeia de materiais”, diz Macedo. A alta dos custos atinge também o papel reciclado, que chega a custar até três vezes mais do que o convencional.

Para Da Pieve, o consumidor brasileiro ainda tem pouca consciência da importância ambiental de consumir produtos com material reciclado e acaba focando apenas no preço. O diretor comercial da Fleurity, que produz coletores menstruais, Carlos Dieter, concorda. “Uma parte dos consumidores busca o coletor por causa da questão ambiental, mas a grande maioria quer economizar”, afirma Dieter. Um coletor menstrual, comparado com o uso do absorvente convencional, se paga em cerca de seis meses e reduz, em um ano, até 4 kg de lixo gerado por uma única pessoa.

O gerente da Natura, porém, pondera. “O consumidor brasileiro está cada vez mais atento à origem dos materiais e aos modos de produção daquilo que consome”, diz o gerente.


NÚMEROS

US$ 102,5 custo médio da tonelada na coleta seletiva
US$ 25 custo médio da tonelada de lixo regular, diz o Cempre.




INDÚSTRIA


Reciclagem é mais difícil com lixões

O desrespeito à Política Nacional de Resíduos Sólidos (lei nº 12.305/10), que prevê o fim dos lixões nos municípios, dificulta o desenvolvimento da indústria de reciclados no Brasil. “Hoje, apenas metade do lixo produzido no Brasil vai para aterros sanitários”, conta o empresário Ronaldo Carvalho, da empresa de equipamentos de trituração de resíduos sólidos Tecscan.

A construção dos aterros sanitários facilita a reciclagem do produto descartado. Porém, muitas prefeituras não se adaptaram à lei, que previa o descarte de todo o lixo do país em aterros sanitários até 2014. Com isso, o Senado, em 2015, prorrogou o prazo de adaptação à lei. Os municípios passaram a ter de 2018 a 2021 para se adequarem à lei, de acordo com o seu tamanho.

“Na Europa, muitos países proibiram a construção de novos aterros sanitários porque reciclam até 90% do seu resíduo. Nós ainda não conseguimos a adoção deles”, diz Carvalho.


ALTERNATIVAS

Embalagem reduzida corta custos

Para garantir a responsabilidade ambiental, a Natura busca diminuir as embalagens. “Dentro do processo de desenvolvimento de produtos, reduzimos o consumo de materiais de embalagens e incorporamos o material reciclado pós-consumo”, conta o gerente de sustentabilidade da companhia, Keyvan Macedo.

Outras soluções envolvem a negociação com fornecedores e o uso de refil. “Buscamos melhorar os custos das embalagens que utilizam material reciclado trabalhando em parceria com nossos fornecedores para construir cadeias de fornecimento. Também disponibilizamos refil desde 1983. Com isso, o consumidor tem acesso a produtos com custo mais acessível, já que o refil utiliza menos material de embalagem”, conclui.

http://www.otempo.com.br/capa/economia/brasil-perde-r-120-bilh%C3%B5es-por-ano-ao-n%C3%A3o-reciclar-lixo-1.1423628



domingo, 8 de janeiro de 2017

Leite de Vaca é Veneno??

                         Leite bovino: uma controvérsia ética



    A maioria dos descendentes de caucasianos (finlandeses, noruegueses, suecos, suíços e austríacos), e ainda assim, nem todos, em torno de 75%, mantêm a lactase após o desmame. Os demais povos, com genética indígena, asiática, árabe, judaica, afro, para citar apenas os grupos que constituem a maioria da população humana ao redor do planeta, têm a produção da lactase cessada completamente ou diminuída significativamente após a primeira dentição, num percentual inversamente proporcional ao dos caucasianos, quer dizer, de cada 100 pessoas, pode chegar a 75 o número das que ingerem leite sem conseguir digeri-lo direito. E fazem isso a vida toda, sem que nenhum médico as alerte para isso, porque eles também não estudaram essa questão na faculdade. Seria maldoso pensar que eles sabem mas escondem dos pacientes a verdade.
Esses dados estão fartamente tratados na literatura médica e científica, desde 1976! Só que os brasileiros não sabem, porque está tudo em inglês. Pode ser que uma pessoa formada em medicina ou nutrição tenha estudado todas as disciplinas de seu curso sem jamais ter ouvido falar disso! Simplesmente desolador para nossa saúde!
A verdade é que a maioria das pessoas padece a vida toda de mazelas digestivas, transtornos de humor por conta de acidez no estômago ou de gases se formando em seus intestinos, fora o diabetes, as placas de calcificação nas artérias, as infecções do ouvido, garganta, bexiga, recorrentes, o nariz escorrendo muco na infância, a dor de barriga infantil recorrente, a obesidade e tantas outras mazelas que não caberia listar, por conta da ingestão do leite bovino. Ao contrário do que já está mais comum ouvir, o leite não é nocivo apenas por causa da lactose. Ele é um veneno principalmente pela caseína! Coisa ruim essa proteína com a prolina pegajosa grudando os demais aminoácidos e impedindo que ela seja desmanchada.
Como é que um Conselho Regional de Nutrição pode proibir seus profissionais de revelarem aos seus pacientes que o leite produz muitos males?
Botamos políticos que não sabem nada de nutrição a votarem leis que tratam da nossa nutrição (atendendo aos interesses do agronegócio) e agora, para nos deixar ainda mais desprotegidos contra os malefícios do leite, os nutricionistas estão proibidos de nos avisar dos males que o leite bovino está a acarretar ao redor do planeta? Não fosse comprovada cientificamente, pela comunidade médica, os médicos do Comitê dos Médicos por uma Medicina Responsável não teriam entrado com a petição, junto ao governo norte-americano, para que o leite seja abolido da merenda escolar de todas as escolas norte-americanas. Não bastasse essa petição, esses médicos (são hoje mais de 6.000!) também pedem que seja abolida da Emenda Constitucional que trata da merenda escolar, a frase escrita lá pelo agronegócio das décadas de oitenta a noventa, na qual o leite é citado como um “alimento fundamental para a saúde das crianças”.
E um conselho de nutrição no Brasil passa uma circular proibindo todos os nutricionistas de dizerem que o leite bovino não é recomendável para a saúde humana!
No livro Galactolatria: mau deleite, podem ser lidas mais de 600 notas trazendo as fontes médicas e científicas nas quais se encontram “provas” de que o leite não é coisa boa para a saúde humana, especialmente dos bebês e crianças. E não falo aqui apenas dos que são intolerantes à lactose.
Os males galactogênicos estão fartamente relatados na literatura médica. A prova de que são galactogênicos está no fato de que ao abolirem o leite e derivados dele da dieta, ainda que por um período de teste, os males simplesmente se amenizam ou desaparecem completamente.
Ora, por que precisamos de um atestado médico para nos certificar de que aquele certo alimento nos dá azia, ou produz gases, ou tranca o intestino e assim por diante? Sempre esperamos que os médicos nos avisem dos males do que comemos. Esquecemos de que eles também podem sofrer da adicção aos opioides do leite? A medicalização de tudo nos levou a esse estado deplorável, no qual não assumimos mais nenhuma responsabilidade pelo que ingerimos! Corremos para o médico em busca de uma pílula para nos livrarmos da azia estomacal, do inchaço e dos gases que os laticínios produzem em nossos intestinos. Ora, sendo humanos, não evoluímos para digerir a coisarada que está no leite bovino, incluindo hormônios de crescimento bovino. Não somos bovinos! O excesso de proteína, o excesso de cálcio, os antibióticos, o pus (OK, pasteurizado e homogeneizado!), os nitratos, nitritos, e todos os pesticidas que estavam nos grãos que foram dados para as vacas, tudo isso está no leite ingerido por humanos, em qualquer idade.
Cadê as provas que o Conselho de Nutrição também tem que apresentar para se arvorar em autoridade suprema proibindo os brasileiros de serem orientados sobre um alimento nocivo para a saúde humana? Sim! Nocivo! Ou alguém pensa que a intoxicação por nitratos e nitritos, sofrida pelas 23 crianças há cinco dias, aqui no sul, é uma fatalidade, uma exceção, que não toca em nada na natureza maravilhosa do leite para a saúde humana? Nitratos são liberados sempre no processo de homogeneização e pasteurização do leite. Todos ingerem nitratos, ainda que em quantidade mínima. O problema é que a ingestão continuada de algo nocivo, tão nocivo que pode matar, por décadas, acaba por comprometer a saúde do galactômano.
Se é preciso provar algo, para sabe-se lá, quem, as pessoas podem fazer isso de modo bem simples. Eliminando por 10 dias “todos” os alimentos que contenham algum derivado do leite. Comecem a anotar suas mazelas num caderninho, todo dia, antes das refeições, durante as refeições, imediatamente após as refeições, e horas após as refeições. Sejam bem detalhistas. Daí, abstenham-se por 10 dias de todos os alimentos que contenham leite e laticínios. Voltem a anotar com a mesma técnica e rigor, tudo o que se passa, não apenas no estômago e nos intestinos, mas especialmente no cérebro.
Feita a experiência, que só não pode ser “científica” porque não temos cientistas capazes de nos ajudar a conduzi-la, e por isso cada um deve ser responsável em seu caso pessoal, por essa experiência, cada pessoa deveria ter a felicidade de encontrar em sua vida um nutricionista para ajudá-la a refazer sua dieta sem incluir nada que tenha leite. Aposto que a maioria dos brasileiros teria muito mais saúde, disposição, longevidade e alto astral, coisas que o leite não parece promover. Apenas aqueles 10 a 15 % de persistentes na produção da lactase sairiam indiferentes ou mesmo revoltados com a abolição do leite de sua dieta. Os demais agradeceriam aos deuses o alívio sentido. Topam?

Fonte: http://www.anda.jor.br/26/09/2012/leite-bovino-uma-controversia-etica


sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

A Crise




 Estamos em tempos difíceis para nós aqui no Brasil. temos que economizar, esse e o nosso lema agora!!!  E recorrer as alternativas e o que fazemos, buscar ideia para driblar a situação e esticar o orçamento ate o fim do mês, e aproveitando esse momento percebo o quanto ficamos criativos.   
   Então preocupada com isso, pesquisei e achei algumas coisas que vale a pena. 

Vamos lá. 

Essa e uma receita de sabão, que não adiciona soda, e ótima.





Esta aqui que vou adicionar eu achei que ela da mais trabalho, mas em compensação rende muito, e ela tem outro objetivo, pode ser usada na limpeza da casa, como banheiro, roupa, quintal etc... 




   Mais outra, essa e fácil. 



Este aqui parece que e muito boa. 




Eu não fiz ainda mas vou fazer e quando fazer vou comenta aqui no blog. 


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